.016 O Sol do Estoril domingo | 5
a minha pergunta é lançada directamente aqueles que estudam, e um dia farão arquitectura:
é isto que vão fazer?
.015 ultimate lineage 2 | 6
http://lineage2.plaync.jp/l2fun/flashGame.aspx
não me recordo como encontrei o site, mas sei que hoje quando estava a rever as minhas "bookmarks" me deu vontade de tentar.
O jogo é de estratégia, e só temos que descobrir como vamos chegar ao próximo lugar, ou como se abre a porta A ou B. (não percebi no entanto, para que servem as armas e armaduras, sem ser para abrir portas!!)
Tentem... eu demorei 1 hora e 30 minutos (certos pelos vistos!), mas eu sou lerdo!!!
um beijinho a quem tentar!!
.014 assino por baixo segunda-feira | 2
"Pensar, projectar e construir sustentavelmente tornou-se assim uma opção do arquitecto contemporâneo, possível e desejável num mundo cada vez menos saudável. Pensar com sentido comum é uma das melhores ferramentas para isso, e um instrumento de trabalho de qualquer profissional de arquitectura. Qualquer que seja o nosso papel na produção arquitectónica, um pensamento de Redução, Reutilização, Renovação e Reciclagem são importantes."
.013 memoirs of me | 0
c:\...\mem1 DELETED
c:\...\mem2 DELETED
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eu, para algumas coisas, diria, tenho uma boa memória. fácilmente me recordo de caminhos que já percorri, de sítios onde fui, que às vezes penso que preferia não ser assim... preferia não me lembrar. Podería então encontrar "coisas" de novo, viajar pelos mesmos sítios parecendo-me sempre algo de novo. Podia conhecer uma pessoas 1000 vezes, e saborear aquela 1ª conversa de novo, "over and over again!"
e depois temos aquelas coisas parvas, os numeros de telefone, as moradas, as matrículas, as nossas notas do secundário, os nomes de profs com quem nao falamos, o autocarro a apanhar, qual o caminho mais rápido para ali... que nos enchem o disco rígido, assim, só porque sim!
acho que preferia viver num estado de "déjà vu" eterno, em que tudo me pareça familiar, não o sendo, ou então não...
.012 para quando um fim? | 0
"Filipe Perez Roque, o chefe da diplomacia cubana apresentou hoje em Havana o relatório que Cuba levará à Assembléia Geral das Nações Unidas, denunciando os efeitos do boicote. O documento, que será votado em Nova York dia 30 de outubro, avalia em mais de US$ 89 biliões as perdas causadas pelo embargo imposto há mais de quatro décadas. No último ano, denunciou o ministro, as perdas de Cuba por causa do embargo superaram os US$ 3 biliões. A sua aplicação "alcançou níveis sem precedentes de esquizofrenia", afirmou.
"Estamos no momento em que o bloqueio se aplica com mais sanha e ferocidade", insistiu Pérez Roque. Ele exigiu o fim do embargo e rejeitou as acusações contra Cuba do secretário de Comércio dos Estados Unidos, Carlos Gutiérrez."
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