passageiros do voo 1.7.2006 com destino a [planeta PLUTO]
... preparem-se para embarcar na nave da descoberta.
Ao entrar no Maxime muita coisa mudou... entrei numa outra dimensão. Perdi as minhas capacidades numéricas, e qualquer conta, por mais fácil que fosse, era de uma dimensão só comparável a uma ida a pluto. O gigante com a cartola de mágico encaminhou-me por entre voltas e portas, fazendo-me andar ao contrário no tempo, recuando até um espaço em que o cheiro respira a sedução. É por entre luzes e sombras que nos encontramos os 5. Veludos e dourados aparecem por entre vagas de visão, chegando até nós iluminados por um letreiro sempre presente, um brilho metálico, avermelha as caras, enche corpos dos mais variados nectares, um neon vermelho, um BAR flamejante. Neste espaço temos de tudo, os mais perigosos dos vigaristas, que de ti fazem gato sapato, se lhes dás a proximidade necessária; senhores de idade avançada, vagueiam neste mundo estranho como observadores, vendo atentamente todas as linhas do teu cabelo, envergando roupas de tempos já idos. Está lá tudo, de tudo e para tudo. Mas, ela também lá estava, mas dela, só falarei depois, num dia.
O manel, o peixe, o eduardo e o ruca lá vieram, pediram desculpa pelo atraso. Desculpas foram dadas, e arrancamos para PLUTO.
bem... as novas músicas são muito boas! o manel continua aquele gajo a escrever...
uma em especial: "não há quadrado que não role", poderá ser o novo mote do blog!
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